quarta-feira - 01/07/2020

Secretaria de Saúde estende Campanha de Vacinação para imunizar todo o público prioritário

Por: Comunicação

O Ministério da Saúde encerrou a Campanha Nacional de Vacinação na terça-feira (30). No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde decidiu estender as ações da campanha em Mossoró, para que todo o público prioritário seja imunizado. Assim, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) seguem, até o dia 24 de julho, vacinando as pessoas dos grupos prioritários que não receberam a dose da vacina durante as três fases da campanha iniciada no dia 23 de março.

Com mais de 91.764 doses da vacina aplicadas até o momento, de acordo com os dados inseridos no sistema do Ministério da Saúde, o município de Mossoró atingiu 95,45% de cobertura vacinal do público prioritário. O coordenador municipal de Imunizações da Secretaria Municipal de Saúde, Etevaldo de Lima, explica que esses dados são atualizados constantemente, já que o departamento recebe diariamente o quantitativo de doses aplicadas por cada Unidade Básica de Saúde, responsáveis pela vacinação da população.

“É importante a gente ressaltar que mesmo tendo ultrapassado a meta de 90% definida pelo Ministério da Saúde, algumas pessoas que fazem parte dos grupos prioritários da campanha ainda não foram imunizadas. Ainda temos crianças, gestantes, puérperas, adultos de 55 a 59 anos, professores e pessoas com deficiência que deixaram de receber a vacina. Esses grupos devem procurar uma Unidade Básica de Saúde para serem vacinados. Alertamos que a imunização é uma questão de proteção social”, reforça o coordenador de Imunizações.

Para que seja alcançada a cobertura de 100% dos grupos prioritários da campanha, de acordo com o levantamento da Secretaria de Saúde, faltam ser vacinadas: crianças (9.083), gestantes (922), Puérperas (48), Adultos de 55 a 59 anos (1.350), além de um número considerável de professores e pessoas com deficiência.

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe protege contra os três subtipos do vírus influenza que mais circularam no último ano no Hesmifério Sul, de acordo com determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacina é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença e óbitos. Ela não tem eficácia contra o coronavírus, porém, neste momento, irá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a Covid-19, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.

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