quinta-feira - 28/11/2019

Prefeita visita Escola Municipal Profª Niná Rebouças

Por: Comunicação

Na manhã desta terça-feira, 28, a Prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini, visitou a Escola Municipal Professora Niná Rebouças, acompanhada da Secretária Municipal de Educação Magali Delfino.

A unidade educacional é uma das três escolas municipais contempladas com o Projeto “Robot em Ação”, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e patrocinado pela Petrobras.

A prefeita fez questão de ressaltar que a Escola Municipal Profª Niná Rebouças é uma das escolas referências de qualidade no ensino público com IDEB 6,5. Além de ser uma escola bem estruturada, que vem sendo beneficiada com a climatização das salas, um projeto que vem sendo implantado gradativamente nas escolas municipais para dar melhores condições para os professores e, principalmente, para os alunos.

“Nessa escola temos também um programa muito importante de robótica. Cerca de 200 alunos participam desse programa realizado em parceria com a Petrobras e a Ufersa, o Robot em Ação, que conta com aulas de Robótica, Música e Educação Física no contra turno”, destaca a prefeita Rosalba Ciarlini.

A diretora da E. M. Profª Niná Rebouças, Graça Barreto, diz que das 342 crianças matriculadas entre o 1º e 5º ano do Ensino Fundamental, 220 participam do projeto. Maria Fernanda Lucena, 11, estuda na E. M. Profª Niná Rebouças e participa do Robot em Ação desde o início das atividades do programa na unidade educacional. Além das aulas de Robótica, ela conta que faz aulas também de violão, no período da tarde. “O programa vem incentivando muito a gente, já que nas aulas de robótica a gente aprende coisas que precisamos na sala de aula”

A Secretária Municipal de Educação, Magali Delfino, explica que a prefeita aceitou prontamente o convite para visitar as Escolas da Rede Municipal de Ensino, com o objetivo de conhecer a realidade das unidades nesse final de ano letivo, para ver como funcionam, o que tem dado certo, assim como conhecer o que ainda precisa ser feito. “Hojhe estamos aqui em uma escola referência, mas também visitaremos aquelas que tem uma deficiência maior, POR exemplo, em termos de estrutura física, naquelas que funcionam em prédios locados”, frisa.

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