quinta-feira - 24/10/2019
Rede Municipal de Ensino expõe 22 projetos na Feira de Ciências do Semiárido
Por: Comunicação
Está acontecendo no Expocenter, de 23 a 25 de outubro, a IX Feira de Ciências do Semiárido Potiguar, promovida pela Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA). É a maior feira científica do Rio Grande do Norte com a exposição de 216 projetos científicos envolvendo 635 estudantes e 160 professores de 67 municípios.
“A maior contribuição da realização desta feira, que é a maior do Rio Grande do Norte, é incentivar a participação dos alunos na iniciação científica. Todos os projetos elaborados são fundamentados usando a metodologia científica e a tecnologia social. E tudo isso acontece por meio do projeto de extensão Ciência Para Todos”, destacou Natália Rocha, secretária geral da Feira de Ciências do Semiárido Potiguar.
Entre os mais de 200 projetos de escolas das redes municipal, estadual, federal e privada, a Rede Municipal de Ensino de Mossoró participa expondo 22 projetos que foram selecionados na III Feira de Ciências da Rede Municipal de Ensino (FECIRME). São projetos elaborados pelos próprios alunos dos Anos Finais (do 6° ao 9° Ano) do Ensino Fundamental.
“Mais uma vez a Rede Municipal de Ensino é destaque na Feira de Ciências do Semiárido Potiguar. Estamos aqui com mais de 20 projetos científicos criados e elaborados em nossas escolas e que passaram por duas seleções até chegarem nesta feira. Estamos com ótimas expectativas de resultados que possam nos credenciar para outras feiras”, comentou a secretária municipal de Educação, Magali Delfino.
Nesta sexta-feira, a partir das 14h, a coordenação da Feira de Ciências do Semiárido Potiguar fará o encerramento do evento divulgando os projetos vencedores e que receberão credenciamento para participação em feiras nacionais e até internacionais. A classificação acontece por meio de avaliação feita por estudantes da graduação e pós graduação da UFERA.
“No momento de ouvir a explicação dos alunos sobre os projetos levo em consideração a inovação e o impacto social que determinado projeto possa causar. É importante perceber de que forma cada ideia dessa possa ser aplicada de forma concreta. Mas independente de classificação todos estão de parabéns. São projetos interessantes e que mostram o nível de criação desses alunos”, disse Hamurabi Lins, avaliador e doutorando da UFERSA.