quinta-feira - 28/07/2022
Estudantes intercambistas de 10 nacionalidades visitam Mossoró nesta quinta-feira
Por: Solange Santos
Na manhã desta quinta-feira (28), alunos intercambistas de 10 nacionalidades estiveram em Mossoró, acompanhados pela gerente de Turismo, Izabelly Fernandes, para conhecerem o Museu do Petróleo, Memorial da Resistência e o Palácio da Resistência.
“Nós que fazemos parte da Gerência de Turismo acompanhamos os alunos em alguns pontos turísticos do município como o Museu do Petróleo, Memorial da Resistência e finalizamos as visitas no Palácio da Resistência (sede da Prefeitura), levando a eles informações sobre nossa história e nosso potencial turístico. Foi gratificante poder levar essas informações, eles ficaram maravilhados com o que ouviram sobre a história da resistência do nosso povo. Essa visita se deu mediante a 8ª Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do Rio Grande do Norte (Femptur). Eu, como gerente de Turismo, fico feliz em apresentar a esses jovens estudantes um pouco do potencial que temos aqui no município", enfatizou.
Os 28 estudantes, entre 15 e 17 anos, vieram ao município através do "AFS Intercultura Brasil", que é uma organização internacional, voluntária, não governamental e sem fins lucrativos, responsável por oferecer aprendizagem por meio de programas de intercâmbio.
“Essa é a terceira vez que trazemos esse grupo de intercambistes a Mossoró para conhecer também as potencialidades do Estado do Rio Grande do Norte. O primeiro grupo nós recebemos em 2018, depois 2019 e, durante a pandemia tivemos que parar as atividades, retomamos esse ano de forma presencial. Esse grupo veio para participar de um programa de curta duração de quatro semanas, mas focado principalmente no eixo de energia renovável, sustentabilidade e impactos sociais. O nosso estado foi escolhido por ser um dos maiores da matriz energética”, frisou a representante do "AFS GLOBAL STEM ACADEMIES", Ana Valéria.
Raphael Uchôa trabalha na "AFS GLOBAL STEM ACADEMIES" como voluntário. Para ele é um momento oportuno para aprender sobre outras nacionalidades e sobre o próprio Brasil. “É bem interessante porque mostramos para os estudantes a cultura local dos estados. Eu que sou de outro estado acabo também aprendendo. À medida que estamos traduzindo para eles, a gente acaba também aprendendo. É uma troca cultural dos países deles com o nosso”, declarou.