A Secretaria Municipal de Assistência Social, Cidadania e Juventude (Semasc) realizou na última sexta-feira (28), a oficina de planejamento do Serviço de Convivência e de Fortalecimento de Vínculos (SCFV) 2025, vinculado à Assistência Social, desenvolvido por grupos etários, desenvolvido nos Centros de Referência de Assistência Social (CRASs), com os diversos públicos assistidos nos equipamentos, como crianças, adolescentes, mulheres e pessoas idosas.

“Esse é o terceiro ano consecutivo que capacitamos os nossos técnicos. Planejamos esse serviço porque todas as atividades são pensadas, elaboradas, planejadas, porque é um serviço de caráter continuado que é ofertado nos CRASs. Nós estamos aqui hoje para fazer um planejamento de um ano, pensarmos todas as atividades e especialmente as metodologias que serão aplicadas nos nossos grupos”, declarou a gerente de Proteção Social Básica da Semasc, Marwyla Lima.

O primeiro dia da oficina aconteceu no auditório Prefeito Alcides Belo do Centro Administrativo, e teve como facilitador o técnico de nível superior do CRAS Bom Jesus, Josiel Melo. O segundo momento ocorrerá dia 6 de abril, momento em que as metodologias propostas pelas unidades serão apresentadas pelas equipes.

“Hoje estamos aqui discutindo o planejamento do serviço de convivência anual de 2025. É uma trilha que nós vamos realizar durante este ano. É um passo muito importante para o desenvolvimento da proteção básica aqui no município de Mossoró, pois é o passo onde a gente consegue atingir o nosso público, os nossos usuários de diferentes faixas etárias. E hoje é o dia de planejar oficinas, rodas de conversas e ações que possam atingir de forma positiva esse público”, disse. 

A cada semana as equipes dos CRASs realizam ações com temáticas trabalhadas com metodologias diferentes, de acordo com a faixa etária do grupo.

“O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos preconiza a convivência grupal em sociedade. Nós temos casos, por exemplo, de pessoas idosas que viviam em situação de isolamento social em que a própria família, por vezes, perdeu a capacidade de ouvir, dialogar com a pessoa idosa, de ouvir a criança, a adolescente. Então é o momento que a gente vai fortalecer vínculos familiares e comunitários, ao mesmo instante em que a gente trabalha a perspectiva de direitos sociais que eles têm acesso. Os relatos são os mais significativos e exitosos possíveis das pessoas que realmente participam do serviço”, concluiu Marwyla Lima.