A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizou na tarde do domingo, 15, uma simulação de atendimento de ocorrência de acidente, durante o Projeto Viva Rio Branco ao lado da Praça de Convivência.

A ação marcou o encerramento do Curso de Atendimento Pré Hospitalar (APH), realizado durante o ano para equipes do SMAU, onde a avaliação acontece em via pública, chamando atenção para a Semana Nacional do Trânsito, que transcorre entre os dias 18 e 25 de setembro.  

Durante toda a programação, a equipe fez questão de orientar sobre os riscos do excesso de velocidade, de condutas imprudentes, conscientizar a população para não passarem trote para o SAMU, o que atrapalha o serviço do órgão.  

O médico e diretor técnico do SAMU, Dixon Fradik, explica que a simulação contou com a participação de 11 atores, representando um acidente com múltiplas vítimas. “Essa simulação faz parte do treinamento de APH, realizado desde agosto pelo Núcleo de Educação Permanente (NEP). Esse curso de reciclagem promovido anualmente pelo órgão, contou com  a participação média de 100 pessoas, entre profissionais do SAMU, Bombeiros Civis, Bombeiros Militares, Guarda Municipal”, frisa.

Dixon Fradik lembra que os profissionais do SAMU treinam semanalmente, não só através do curso de APH, porque uma das prioridades é tornar os profissionais cada vez mais capacitados para atender a população. “O curso serviu para a população observar como é rigoroso o treinamento, e a população se conscientizar cada vez mais a não passar trote para o SAMU, facilitar as nossas ocorrências, evitando assim que algumas pessoas possam até falecer com certos tipos de trote que infelizmente ainda acontece muito”, ressalta.

A população acompanhou com curiosidade toda a simulação. A técnica de enfermagem, Acsa Almeida, diz que acha bastante interessante esse tipo de ação educativa. “Muito importante para a população conhecer o serviço prestado pelo SAMU e conscientizar sobre os riscos da imprudência no trânsito”, comenta.

Vinicius Cauan de Sousa Mesquita, de 12 anos, que participa integra o Samuzinho, também assistiu toda a ação das equipes do SAMU. “Esse tipo de coisa é muito importante porque a gente aprende e pode ensinar para outras crianças para não passar trote”, afirma.