sábado - 02/06/2018

Mossoró Cidade Junina é sinônimo de lucro para comerciantes

Por: Comunicação

O mês de junho é um dos meses mais esperados do ano pelos mossoroenses e muita gente da região Nordeste. O motivo é um só: o Mossoró Cidade Junina. O evento é tradição na cidade e recebe pessoas de vários estados do Brasil. Quem também espera com muita ansiedade por essa data são os comerciantes locais. Tem gente que lucra bem nessa época do ano e o relato são dos próprios comerciantes, que colocam barracas no corredor cultural da Avenida Rio Branco para atender os foliões. É durante o maior bloco junino do país, Pingo da Mei Dia, que abre oficialmente o MCJ, que os comerciantes começam a receber repostas positivas financeiramente. Dona Elizabete de Sousa coloca sua barraca em diferentes espaços do corredor cultural a cada ano, desde o início do Pingo da Mei Dia, em 2009. Neste ano ela ficou do lado do Teatro Dix-Huit Rosado vendendo espetinhos, petiscos e bebidas.  “Eu espero muito essa época do ano, porque é nela que consigo lucrar muito bem. Chego a fazer no mês de junho muito mais do que o dobro do dinheiro que ganho como auxiliar de cozinha.”, destaca Elizabete de Sousa. [caption id="attachment_4950" align="alignnone" width="1024"] Elizabete de Sousa atendendo cliente enquanto era entrevistada pela equipe da Comunicação da Prefeitura de Mossoró.[/caption] Outro espaço que funcionou durante todo o período do Pingo da Mei Dia foi as barracas com fogos de artifícios, adereços, roupas juninas, brinquedos, chaveiros e pregadores de cabelo, do lado da praça dos patins (ver nome certo da praça). Quem passou por lá pode conferir a variedade de opções que o senhor Francisco Xavier estava ofertando. [caption id="attachment_4951" align="alignnone" width="1024"] Francisco Xavier vende fogos de artifício na Avenida Rio Branco desde antes mesmo de iniciar o MCJ.[/caption] Há mais de 30 anos que ele coloca a barraca na Rio Branco, muito antes do surgimento do Mossoró Cidade Junina. O negócio surgiu a partir do pai de seu Francisco Xavier que passou a investir nesse segmento há mais de três décadas. “Ainda criança acompanhava meu pai e acabei tomando gosto por vender esse tipo de coisa. Anos depois coloquei minha própria barraca e desde lá não parei. Essa época do ano é o período que a gente ganha mais dinheiro, mas trabalhamos em todos os meses do ano.”, afirma Francisco Xavier.
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