segunda-feira - 30/06/2025
CRMB realiza “II Café com a Rede” para aprimoramento ao atendimento a mulheres vítimas de violência
Centro de Referência da Mulher Brasileira se reúne com a Rede de Apoio à Proteção de Mulheres Vítimas de Violência Doméstica.
Por: Solange Santos
O Centro de Referência da Mulher Brasileira (CRMB) realizou na manhã desta segunda-feira (30) o “II Café com a Rede”, com toda equipe que atua na proteção e apoio a mulheres vítimas de violência doméstica, com o objetivo de aprimorar o atendimento prestado no equipamento e por todos os setores envolvidos.
Priscila Martins, gerente da Proteção Social especial da Secretaria Municipal de Assistência Social, Cidadania e Juventude (Semasc), enfatiza a importância desse atendimento prestado às mulheres pela Rede.

“Estamos reunindo aqui a rede de atenção às mulheres que sofrem violência, violência doméstica, como a rede da segurança pública, rede de proteção, a qual entra assistência social, saúde, o Ministério Público, o juizado da violência doméstica, todos unidos buscando prestar um serviço da melhor forma. O equipamento do Centro de Referência da Mulher Brasileira (CRMB) foi inaugurado há quase dois anos, onde as mulheres estão conhecendo melhor sobre o atendimento prestado. O atendimento é de livre espontaneidade, mas ele funciona como um apoio para que essa mulher saiba viver sua vida para além da violência que sofreu”, declarou.
A psicóloga da CRMB, Virna Albuquerque destaca a importância do aprimoramento da atenção voltada às mulheres vítimas de violência, para oportunizar um atendimento mais humanizado.

“Estamos reunindo aqui a rede de atenção às mulheres que sofrem violência, violência doméstica, como a rede da segurança pública, rede de proteção, a qual entra assistência social, saúde, o Ministério Público, o juizado da violência doméstica, todos unidos buscando prestar um serviço da melhor forma. O equipamento do Centro de Referência da Mulher Brasileira (CRMB) foi inaugurado há quase dois anos, onde as mulheres estão conhecendo melhor sobre o atendimento prestado. O atendimento é de livre espontaneidade, mas ele funciona como um apoio para que essa mulher saiba viver sua vida para além da violência que sofreu”, concluiu.
