Com o objetivo de chamar a atenção dos moradores da região para a garantia dos direitos da pessoa idosa, a equipe do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Jardim das Palmeiras organizou uma mobilização na praça do bairro Nova Vida.

“Viabilizamos através da escuta qualificada a vulnerabilidade com a pessoa idosa, a questão da violação dos direitos, não só patrimonial, mas todos os direitos. Então, como nosso território é muito grande, resolvemos reunir nossos idosos assistidos no CRAS Jardim das Palmeiras para uma mobilização aqui na praça com o objetivo de chamar a atenção da população para esse público. Pois, eles têm direito à vida, ao lazer, de serem amados, direito à cultura, e de dominar o seu próprio dinheiro, porque muitos sofrem violência patrimonial”, declarou Ana Lúcia, diretora do CRAS.

“É sempre uma satisfação para nós que fazemos parte da Semasc, estar participando dessas ações externas que vão além das atividades que já acontecem dentro dos CRASs. Hoje aqui na praça do Nova Vida está acontecendo essa ação de conscientização e mobilização social, onde a diretora Ana Lúcia, do CRAS Jardim das Palmeiras, fez uma grande mobilização de todos os grupos de servidores de convivência, incluindo aqui nossas crianças, adolescentes, nossas mulheres e idosos, onde todos estão enfatizando a questão do respeito, abordando sobre a lei do estatuto da pessoa idosa”, enfatizou Lucas Fernandes, coordenador do Serviço de Convivência da Semasc.

Além da caminhada na praça, os idosos também participaram de outras atividades com três educadores físicos, promovendo descontração e interação entre os participantes e um lanchinho leve no final.

“Esses momentos para mim são maravilhosos porque afasta da gente a depressão. A equipe que trabalha no CRAS tem sempre um cuidado muito especial conosco. E essa caminhada aqui é importante para as pessoas entenderem os nossos direitos”, disse Lucilene Batista.

“Eu acho tão bom esses movimentos que não perco um, pois é muito importante para nós. Tem muita gente que ainda não respeita os idosos e precisa aprender, pois nós merecemos”, concluiu Rosilda da Silva.