A Prefeitura de Mossoró realizou na tarde desta quinta-feira (25), no Parque Municipal Prof. Maurício de Oliveira, uma tarde de descontração encerrando as atividades da programação da campanha “Setembro Verde”, trabalhando o tema: “Inclusão começa com respeito”. A programação foi idealizada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, Cidadania e Juventude (Semasc) em parceria com diversas secretarias do município.

“Estamos terminando aqui no Parque Municipal as atividades da campanha “Setembro Verde”, onde abordamos o tema: “Inclusão começa com respeito”. Nós percorremos escolas, Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Centros de Referência de Assistência Social (CRASs). Comemoramos dia 21, o ‘Dia D’ da Inclusão com uma caminhada, onde tivemos a participação da população. E hoje estamos aqui com outras secretarias envolvidas, promovendo uma tarde agradável para as Pessoas com Deficiência de Mossoró. Precisamos sempre trabalhar a inclusão, não só nesse mês de setembro, mas todos os dias do ano. E nós que fazemos parte da Prefeitura priorizamos a inclusão no nosso município”, declarou a titular da pasta da Semasc, Shirley Targino.

A presidente da Associação dos Deficientes Físicos de Mossoró (ADEFIM), Josy Lacerda, e a coordenadora do Fórum de Mulheres com Deficiência de Mossoró (FMDM), Claudia Medeiros, falaram da importância de intensificar ações para conscientizar a população sobre a importância da inclusão.

“A inclusão é uma questão muito importante para todos, principalmente para as Pessoas com Deficiência. Precisamos juntos manter nossa luta por mais inclusão. Sabemos que o processo é lento, mas já conseguimos avançar e vamos continuar sonhando por um mundo mais inclusivo”, enfatizou Josy Lacerda, presidente da ADEFIM.

“É muito importante vermos que realmente vem surtindo o efeito, o que a gente plantou lá atrás, hoje estamos colhendo os frutos. O ‘Setembro Verde’ é isso, todas as instituições unidas, dando as mãos para lutar e estar juntos nessa caminhada. A inclusão melhorou muito de um tempo para cá, antes era bem mais difícil. Porém, ainda temos que avançar muito”, pontuou a coordenadora do FMDM, Cláudia Medeiros.